Dos 690 locais, de 122 Estados, que o Comité do Património Mundial inscreveu na lista do património mundial (529 culturais, 138 naturais e 23 mistos) 12 estão localizados em Portugal.
São maravilhas naturais e culturais do nosso País, que devemos conhecer e preservar. A lista exaustiva do Património Mundial pode ser consultada no seguinte endereço:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_Patrim%C3%B3nio_Mundial
LMSL
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Convento de Cristo em Tomar
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Classificado Património Mundial em 1983.
O Convento de Cristo e Castelo Templário acompanharam toda a história de Portugal, já que o castelo, onde a cidade nasceu, foi mandado construir em 1160. Nessa altura foi também edificada a igreja conhecida por “charola”, onde os monges-cavaleiros templários assistiam a cavalo às cerimónias sagradas antes de partirem para combate. A célebre Janela do Capítulo é do período dos Descobrimentos.
Todo o conjunto se insere na Mata dos Sete Montes, a que pertence ainda o Aqueduto de Pegões, com 6Km de comprimento.
A não perder:
Um passeio pelo centro histórico da cidade para ver as Igrejas de S. João Baptista e de Santa Maria de Olival, a mais antiga Sinagoga do País (Séc.XV) ou o Museu dos Fósforos Aquiles de Mota Lima.
Nos arredores, uma visita ao Aqueduto dos Pegões ou a Barragem do Castelo de Bode, aos Castelos de Almourol e de Ourém e, ainda a Fátima e às Serras d´Aire e Candeeiros; uma refeição num restaurante à beira-rio, terminando com as famosas “Fatias de tomar”
Barbara e Carla
Centro Histórico de Évora
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Classificado Património Mundial em 1986
Évora tem uma conjugação invulgar de história e beleza. Desde o Templo Romano, ex-líbris da cidade, ao Aqueduto que a atravessa e às muralhas que a envolvem, da Sé românico-gótica às restantes igrejas, como as Igrejas da Graça, dos Lóios, de Santo Antão ou de São Francisco, passando pela lindíssima Universidade (instalada num antigo convento) ou pela Praça do Giraldo, tudo em Évora atrai e conquista o visitante.
A não perder:
Uma visita à cidade, incluindo o Museu de Arte Sacra da Sé e esplanada da Casa Cadaval, o Museu de Évora, o Largo das Portas de Moura e Casa Cordovil, a Galeria das Damas do Palácio de D. Manuel e a Ermida de S. Brás. Nos arredores, uma visita ao Cromeleque dos Almendres, a Montemor-o-Novo, Arraiolos ou a Viana do Alentejo; a aromática gastronomia alentejana e vinhos da região, podendo visitar a adega da Quinta da Cartuxa e o Enoturismo da Fundação Eugénio de Almeida.
Afonso
Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém
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Classificados Património Mundial em 1983.
Em Lisboa, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém são monumentos ligados directamente aos descobrimentos. No Mosteiro dos Jerónimos, considerado a “jóia” do manuelino, saltam as vistas a beleza e elegância dos trabalhos em pedra, logo a começar pelos portais, a ampla igreja, sustentada por finas colunas, e o claustro.
A Torre de Belém, à beira-rio, de construção invulgar, com função de defesa de possíveis ataques vindos do mar e que vale a pena visitar, ate pela lindíssima vista que oferece do alto, sobre o rio, a cidade e a margem sul.
A não perder:
Uma visita a toda a zona monumental de Belém, incluindo o Padrão dos Descobrimentos, o Museu dos Coches, o Museu de Arqueologia, o Museu da Marinha, o Planetário Calouste Gulbenkian; uma visita ao Centro Cultural de Belém (com o Museu do Design) ou ao Museu da Presidência, para um, para um contraponto contemporânea.
Ana Sofia e Catarina
Centro Histórico de Angra do Heroísmo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFgjNf1RbsBTf_nLzb2wbUIwFNFdVDC_v68VGYjrcLvfMpBalHRCmggqHtH5XcDupFRzMfkvG9u4CgSt1vayKnAEteUw2NRtWdhT6Gbw8_pQTksLafNwbe9DUO7IdNMU6KJPbDK3pHl2ps/s200/angra.jpg)
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Classificado Património Mundial em 1983
Com os Descobrimentos, Angra do Heroísmo, capital da Ilha Terceira nos Açores, serviu de porto de escala aos navios que cruzavam o Atlântico, até aparecerem os barcos a vapor. Nessa época, foram construídos os Fortes de São Sebastião e São João Baptista. A cidade cresceu e modernizou-se sob ideias renascentistas, enchendo-se de conventos (chegou a ter nove), igrejas, capelas e, mais tarde, palácios barrocos e casas senhoriais que vale a pena conhecer.
A não perder:
Um passeio a pé para conhecer o Outeiro da Memória, a rua direita, a Sé, os Palácios Bettencourt e dos capitães – generais, a Igreja da Misericórdia, os Conventos de São Francisco e de São Gonçalo e, ainda, Museu de Angra do Heroísmo; um percurso pelos Impérios característicos da Terceira; uma visita ao Algar do Carvão, Biscoitos e seu Museu do Vinho ou à praia da Vitória; os saborosos peixes e mariscos dos Açores ou a alcatra à moda da Terceira.
Francisco D
Diogo G
Centro Histórico do Porto
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Classificado Património Mundial em 1996
O Douro liga o Porto à outra margem, também classificada pelo património das Caves do Vinho do Porto e Mosteiro da Serra do Pilar. No centro histórico visite a Sé, bonita por dentro e por fora. Desça à Ribeira por ruas medievais. Passe pela Casa do Infante, a Igreja de S. Francisco, o Palácio da Bolsa e, mais além, a Alfândega.
A Avenida dos Aliados, de imponentes edifícios, é o centro dum eixo movimentado, com ruas de comércio, como Santa Catarina. Admire a barroca Torre dos Clérigos, o recheio do Museu Soares dos Reis e descanse no Palácio do Cristal.
A não perder:
Casa da Música (Rem Koolhaas); Igreja da Misericórdia (barroca, Nasoni); Igreja de Santa Clara (manuelina); Igreja do Carmo (exterior revestido a azulejos); Instituto do Vinho do Porto; Serralves e o Museu de Arte Contemporânea (Siza Vieira). Um cruzeiro no rio, com as suas 6 pontes, um passeio pela Foz ou pelo Parque da Cidade. Prove a deliciosa gastronomia, como a feijoada à moda do Porto ou filetes de polvo com arroz de feijão, e tome um chá no café Majestic ou na Casa de Chá da Boa Nova.
Carolina e Beatriz
Paisagem Cultural de Sintra
Classificada Património Mundial em 1995
Na Serra de Sintra foi construído o Palácio da Pena, que seria o primeiro foco da arquitectura romântica europeia. Assim nasce também o parque, onde se conjugam espécies locais e exóticas, exactamente ao espírito da época. O facto de outras residências de prestígio terem sido construídas na serra, como é o caso da esotérica Quinta da Regaleira, ou do Parque e Palácio de Monserrate, fez com que Sintra se tornasse um exemplo único de parques e jardins que veio a influenciar diversas paisagens na Europa.
A não perder:
Centro Histórico de Sintra, com as suas ruas íngremes e becos surpreendentes; Palácio Nacional de Sintra, Castelo dos Mouros e Conventos dos Capuchos.
Ana M de e Diogo V
Sítio de Arte Rupestre Pré-histórica do Vale do Côa
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Classificado Património Mundial em 1998
É o maior conjunto ao ar livre de gravuras rupestres do paleolítico superior, com enorme quantidade e variedade de desenhos gravados na pedra ao longo de mais de 17 km, no percurso final do Rio Côa. Com cerca de 20 000 anos, as representações são o exemplo mais importante das primeiras manifestações da criação artística humana. As visitas são guiadas e devem ser previamente marcadas no Parque Arqueológico do Vale do Côa.
A não perder:
Quinta e Museu da Ervamoira Igreja Matriz e pelourinho (manuelinos) de Vila Nova de Foz de côa. Sendo um afluente do Douro, o rio côa É um excelente pretexto para conhecer o Vale do Douro faça um cruzeiro no rio ou um percurso pelas amendoeiras em flor no fim do Inverno
Nos arredores, visite as aldeias históricas de Marialva e Castelo Rodrigo e prove o vinho do Porto.
Joana T. e Gonçalo S.
Mosteiro da Batalha
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Classificado Património Mundial em 1983
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória ou Mosteiro da Batalha, assinala a vitória de Portugal na Batalha de Aljubarrota. É um dos mais bonitos e importantes monumentos do país, o grande monumento do gótico final português, onde teve inicio o estilo que viria a ser chamado Manuelino.
A abóbada da Sala do capítulo é uma autentica maravilha da arquitectura ogival, sem precedentes nas arquitecturas portuguesa e europeia, podendo hoje ser comparada ao arroje técnico e arquitectónico da famosa Pala do pavilhão de Portugal, da autoria de Siza Vieira, na Expo 98.
A não perder:
Uma visita ao Museu Militar São Jorge, junto ao Mosteiro. Nos arredores, uma visita a Fátima ou à Marinha Grande para conhecer a sua tradição vidreira e o design dos vidros Mglass, ou o Museu do vidro; uma visita aos Castelos de Porto de Mós, Ourém e Leiria; um passeio pelo Parque Natural das Serras de Aire e candeeiros, visitando as grutas do Sto. António Alvados e Mira d’Aire ou a Jazida Paleontológica da Pedreira do Galinha, com pegadas de dinossauro.
Tiago R.e Inês C.
Paisagem de Cultura da Vinha da Ilha do Pico
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Classificada Património Mundial em 2004
Na vastidão de rocha vulcânica, negra e dura, que cobre certas áreas do Pico, os seus habitantes começaram a elevar pequenos muros com a pedra local, formando uma estrutura reticulada para abrigar do vento as vinhas que produzem o vinho verdelho. Hoje, os Lajidos da Criação Velha e de Santa Luzia, com bonita arquitectura tradicional, são testemunho dum trabalho de gerações que, em ambiente hostil, conseguiram criar um modo de vida e um vinho, seco ou doce, mas sempre de grande qualidade.
A não perder:
Subida ao Pico para montanheiros experimentados (com guia) e visita à Gruta das Torres; as paisagens preservadas e de verde exuberante da Ilha do Pico, verdadeiro oásis de serenidade e comunhão com a natureza; passeio de observação de baleias; Museu do Vinho na Madalena; Museu dos Baleeiros nas Lajes do Pico; Museu da Indústria Baleeira e Igrejas em São Roque.
Mafalda G. e Matilde A.
Alto Douro Vinhateiro
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbdJ3pVhz5UIgHZrFQjxFEEsVgwM-ArFs8FzPYVfx_-ZiZvvLaU8HhdGjf10OsRiFFLSA5T7UrBg2J_lAhbgbtsjlHqMwhX0STvhVHX6vUL-Bct25yQyhU_-k0LsXDDuH03hU320WqzHT7/s200/alto+douro+vinhateiro+2.gif)
Classificado Património Mundial em 2001
Produzindo vinho há dois mil anos, a Paisagem Cultural do Alto Douro Vinhateiro reflecte a evolução desta actividade ao longo do tempo e as vinhas em socalcos são exemplo da força do homem sobre a Natureza. Para além disso, o Vinho do Porto, verdadeiro “sol engarrafado”, é mundialmente famoso pela sua qualidade, sendo o mais antigo embaixador de Portugal no mundo.
A não perder:
Um Cruzeiro no Douro; a aristocrática hospitalidade com que será alojado em solares e quintas produtoras do vinho do Porto (peso da régua); os Miradouros de São Salvador do Mundo e de São Leonardo do Galafura. Nos arredores, uma visita a Lamego e ao Santuário de Nossa Senhora dos Remédios ou a Vila Real e Solar de Mateus; os Vinhos do Douro e do Porto.
Pedro R. e Francisco P.
Floresta Laurissilva da Madeira
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Classificada Património Natural Mundial em 1999
A Floresta Laurissilva remonta ao Período Terciário da Terra e sobreviveu após as últimas glaciações apenas na área geográfica da Macaronésia, ou seja, na Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde. É a floresta indígena que João Gonçalves Zarco encontrou quando chegou à ilha, em 1419. A Madeira possui hoje a maior área desta floresta (integrada no Parque Natural da Madeira), e também a maior variedade da fauna e flora, com alguns espécimes raros, como é o caso da Orquídea da Serra, única no Mundo.
A não perder:
Um passeio a pé no Funchal, podendo conhecer os seus monumentos, os Bordados da Madeira e o Casino, de Óscar Niemeyer: um passeio nos arredores para conhecer Monte e o Jardim Tropical Monte Palace, ou o Jardim do Pinheiro Ferreiro; um passeio pela ilha com visita ao Pico do Arieiro, Curral das Freiras e inúmeras localidades costeiras; um passeio nas levadas da Madeira; os mariscos, a espetada em pau de louro ou o espada preto e ainda o bolo de mel acompanhado pelo Vinho da Madeira.
Miguel G e Rodrigo S
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Espécies ameaçadas em Portugal
Alguns exemplos de espécies ameaçadas em Portugal. É importante dá-las a conhecer, afim de se consciencializar as pessoas para a importância da sua preservação.
Os principais factores de ameaça estão relacionados com a destruição, degradação e fragmentação dos habitats naturais, resultantes de acções do Homem.
A lista actualizada das espécies ameaçadas pode ser encontrada no endereço da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN):
http://www.iucnredlist.org/
LMSL
Os principais factores de ameaça estão relacionados com a destruição, degradação e fragmentação dos habitats naturais, resultantes de acções do Homem.
A lista actualizada das espécies ameaçadas pode ser encontrada no endereço da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN):
http://www.iucnredlist.org/
LMSL
A Águia de Bonelli
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Espécie: Águia de Bonelli.
Nome Cientifico: Hieraaetus Fasciatus.
Família: Accipitridae.
Distribuição: A nível Europeu tem sido assinalada uma drástica redução da população em diversas regiões nomeadamente França e na metade norte da Península Ibérica. Em Portugal, a Águia de Bonelli nidifica principalmente nas regiões montanhosas e vales alcantilados do nordeste, na Beira Baixa, no Alentejo e nas serras algarvias. Ocorre também de forma dispersa na faixa litoral centro, em alguns dos pequenos maciços montanhosos cársicos dessa zona. Diversas áreas do Baixo-Alentejo, nomeadamente as vastas zonas estepárias, são regularmente utilizadas pela espécie como quartéis de dispersão e invernada de imaturos e sub-adultos.
Habitat: Os seus habitats de preferência no nosso país correspondem essencialmente a formações pré-florestais de diferentes composições e estrutura (matos esparsos, matagais, mediterrâneos e bosques abertos), mas também outro tipo de habitats dependendo da disponibilidade de presas (montados de sobro e azinho, olivais, orlas de bosques).
Ameaças: A perseguição humana através do abate a tiro e da utilização de iscos envenenados, motivada por conflitos associados ao seu comportamento predatório, constituiu um importante factor de mortalidade desta espécie. Abandono e alteração de diversas práticas agro-pecuárias tradicionais, caso da cerealicultura, pastoreio extensivo e pombais tradicionais, conduzem a uma diminuição das populações das presas.
Bárbara R
Carla G
O Cachalote
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Espécie: O Cachalote
Classificação: Physeter macrocephalus
Características principais: O maior cetáceo com dentes, é distinto, e difícil de ser confundido com outras espécies. A principal característica do cachalote é a sua cabeça grande rectangular, que corresponde até 40% do seu comprimento total. A sua cabeça é escura e uniforme, indo do cinza ao marrom. A pele do cachalote é enrugada, principalmente na parte posterior do corpo. O tamanho dos filhotes é de 3,5 a 4 metros. As fêmeas adultas atingem 12 metros e os machos 18 metros.
Distribuição: O cachalote encontra-se entre as espécies mais cosmopolitas do mundo, sendo encontrado em todos os oceanos e no Mar Mediterrâneo. É relativamente abundante entre o Árctico e no equador. As populações são mais densas próximo das plataformas continentais, provavelmente devido à maior facilidade em conseguir alimento.
Ameaças: A ameaça humana (o Japão adicionou o cachalote às espécies de cetáceos caçadas ao abrigo de baleação científica). Outras ameaças são as colisões com grandes embarcações, a prisão em redes de pescas, ingestão de resíduos sólidos como plásticos e derrames de hidrocarbonetos.
Diogo V e Ana M
A Salamandra - Lusitânica
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Espécie: Salamandra-Lusitânica
Nome científico: Chioglossa Lusitânia
Classificação Científica: classe (Amphibia), ordem (Caudata), família (Salamandridae)
Distribuição: Parque Nacional da Peneda-Gerês, Parque Natural da Serra da Estrela, Parque Natural do Alvão e Área de paisagem protegida da Serra do Açor.
Habitats: florestas de folhas caducifólias, Minas e passagens subterrâneas, troços de água com dinâmica natural e semi-natural.
Características: tem um corpo estreito e cilíndrico e raramente ultrapassa 16cm de comprimento. Tem uma cauda longa, nos adultos atinge 2 terços do comprimento total. Os olhos são protuberantes, as suas patas dianteiras têm 4 dedos as traseiras 5. A sua cor básica é o preto, a superfície dorsal.
Ameaças: poluição do meio ambiente, a destruição dos habitats, a introdução de espécies e a morte por atropelamento.
Ana P e Catarina G
O Lince Ibérico
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Espécie: Lince Ibérico
Nome científico: Lynx pardinus
Classificação científica: classe (Mammalia), ordem (Carnívora), família (Felidae) e género (Lynx).
Distribuição: O Lince - Ibérico somente existe em Portugal (Algarve, Serra da Malcata, Serra de S.Mamede, Vale do Guadiana e Vale do Sado) e Espanha. Actualmente, julga-se que este animal se encontre já extinto no nosso país.
Habitat: Este felino habita no matagal mediterrânico.
Características: Cauda curta, “pincéis” nas orelhas, longas patilhas…
Ameaças: A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (sua principal presa) devido à introdução da mixomatose (doença dos coelhos). A pneumonia hemorrágica viral, que posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a situação do felino.
Outras ameaças: Armadilhas para coelhos (que servem também para os linces), atropelamento e caça ilegal.
Beatriz Ó
Carolina M
O Cavalo Garrano
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Espécie: O Cavalo Garrano
Nome Científico: Equus Caballus, Família (Equidae)
Características: dócil para com as crianças, inteligente, trabalhador, de fácil treino, a sua cor é castanha, as suas crinas e rabada de cor preto, e não ultrapassa 1,35m, além de animal também tem aptidão para sela ainda hoje é utilizada num tipo de corrida de cavalos muito peculiar e muito popular em Trás-os-Montes e Minho.
Distribuição: Habita nas zonas do Gerês e da serra da Cabreira, tendo em tempos habitado o Minho e Trás-os-Montes donde é oriundo.
Habitat: Passeiam frequentemente em liberdade, ao sabor do melhor pasto ou de uma colina mais abrigada.
Principais Ameaças: Contaminação genética por cruzamento com cavalos de outra subespécie e predação pelo lobo.
Francisco D
Diogo G
O Lobo Ibérico
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Espécie: O Lobo Ibérico
Nome Binomial: Canis Lupus
Classificação Científica: Classe (mamífero), Ordem (carnívoro), Família (canídeos) Género (canis).
Distribuição: De Viana do Castelo e de Braga, à província de Trás-os-Montes e parte dos distritos de Aveiro, de Viseu e da Guarda.
Habitat: As suas tocas são buracos situados em zona de vegetação densa, debaixo de rochas, em grutas ou aproveitando e alargando tocas de raposa.
Características: A pelagem é de coloração geral acinzentada, com a zona dorsal castanho-amarelada, mesclada de negro, particularmente sobre o dorso. A zona ventral é clara, de tom em geral branco amarelado. O branco da garganta prolonga-se nas faces. A cauda é acinzentada, com a ponta negra e tem ainda uma pequena mancha dorsal negra no seu terço superior. Apresenta manchas avermelhadas por detrás das orelhas e manchas mais claras no focinho e na garganta. Os membros dianteiros apresentam, na parte da frente, uma faixa longitudinal negra. Os olhos são oblíquos e cor de topázio. A mudança de pelagem de Inverno para a de Verão ocorre em Março/Abril e o fenómeno inverso em Outubro/Novembro.
Factores de ameaças: Perseguição generalizada e escassez de presas naturais. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios.
Alimentação: A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e dos vários tipos de pastoreio presentes em cada região. As principais presas selvagens do lobo são o javali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra.
Reprodução: A época fértil é de Fevereiro a Abril; o período de gestação é de 63 dias, nascendo 3 a 7 crias numa única ninhada por ano. As fêmeas ficam com as crias enquanto o macho procura alimento. Os jovens permanecem com os pais pelo menos durante um ano.
Afonso T
Vibora cornuda
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Espécie: Víbora Cornuda
Nome científico: Vipera Latastei
Classificação científica: classe (reptilia), ordem (squamata), família (viperidae)
Habitat: Esta espécie, que em Portugal pode ser encontrada em várias zonas, habita de preferência nas serranias.
Características: Tem um tamanho de cerca de 80cm. A sua cabeça, como acontece com as restantes víboras, tem uma forma triangular característica, a sua cor é cinzento azulado, possuindo no dorso uma mancha mais escura, em zig-zag, ao longo de todo o corpo.
Ameaças: O principal motivo para esta espécie estar em vias de extinção é o medo que provoca ao ser humano, por isso este mata-a propositadamente, outro dos motivos é o atropelamento nas estradas, e finalmente para motivos comerciais são mortas, porque o Homem acredita que se possuir a cabeça desta espécie tem sorte.
Inês C
Tiago R
Lagartixa da montanha
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Espécie: Lagartixa da montanha
Nome científico: Iberolacerta monticola
Classificação científica: classe (Reptila), ordem (Squamata), Família (Lacertidae)
Distribuição: Portugal (Planalto Central da Serra da Estrela)
Habitat: Floresta subtropical, tropical seco ou temperada, rios e zonas rochosas.
Características: O corpo da lagartixa da montanha pode atingir um comprimento de 15 cm e a cauda atinge normalmente mais do dobro do comprimento do corpo, excepto quando regenerada.
Ameaças: A crescente utilização das áreas de montanha para actividades de recreio e lazer constitui uma séria ameaça para a espécie. A elevada concentração espacial da população num tipo de habitat muito específico é por si só um importante factor de ameaça, tornando a espécie particularmente sensível à destruição e fragmentação do seu habitat.
Pedro R
Francisco P
pombo trocaz da madeira
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Espécie: Pombo Trocaz da Madeira
Nome científico: Columba trocaz
Classificação científica: classe (aves), ordem (columbiformes), família (columbidae)
Distribuição: Espécie endémica da ilha da Madeira.
Habitat: Vive associado à floresta Laurisilva, apresentando preferência por áreas com predominância do Til, cuja baga o pombo trocaz se alimenta.
Características: De plumagem cinzenta-azulada, tonalidade cor de vinho no peito e lista branca que atravessa a cauda.
Ameaças: Apresenta uma área de ocorrência muito restrita.
Comportamento: Durante o período de reprodução pode ser observada em grupo. O voo nupcial é constituído por voos planados, alguns distritos em círculo por cima do seu território de nidificação.
Joana T e Gonçalo S
Cegonha Negra
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Espécie: Cegonha Negra
Nome científico: Ciconia nigra
Classificação científica: Classe (Aves), ordem (Ciconiiformes), família (Ciconia)
Distribuição: Portugal, apenas pelas regiões mais interiores, inóspitas e isoladas (perto dos troços internacionais dos rios Douro, Tejo e Guadiana)
Habitat: Lagos, rios ou regiões mais interiores, inóspitas e isoladas
Características: Tem plumagem branca no ventre e negra com reflexos metálicos no dorso, cauda, cabeça e pescoço, bico e patas de cor vermelha viva, alimenta-se de insectos de grandes dimensões, crustáceos, anfíbios e pequenos peixes
Ameaças: A destruição dos bosques, pântanos, ribeiros e lagos, bem como a poluição por pesticidas, coloca esta espécie em risco de extinção na Europa Ocidental, particularmente em Portugal.
Mafalda G & Matilde A
Foca Monge do Mediterrãneo
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Espécie: Foca monge do mediterrâneo
Nome científico: Monachus monachus.
Classificação: Classe (Mammalia), Ordem (Carnívora), Família (Phidea).
Distribuição: Mediterrâneo, mar Negro e ilhas Desertas do arquipélago da Madeira.
Habitat: Vivem em zonas litorais em praias pequenas e abrigadas, onde já escasseiam.
Características: A foca-monge é um animal robusto que pode atingir os 400 kg. É uma espécie diurna mas progressivamente mais nocturna devido à caça; alimentam – se de peixes e cefalópedes; organizam – se em grupos sociais pequenos. Pensa – se que são polígamos.
Ameaças: Perturbação dos animais nas suas áreas de refúgio, captura acidental nas suas áreas de pesca, actos de vandalismo e abate ilegal de exemplares.
Rodrigo S
Miguel G
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